O expressivo ganho de produtividade alcançado ao longo dos anos pela agricultura brasileira tem gerado empregos, produzido alimento para os 204 milhões de brasileiros e garantido exportações. E mesmo passando pela pior recessão dos últimos 80 anos, muitos empregos têm sido mantidos graças ao agronegócio. As teses do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do presidente da Agrishow, Fábio Meirelles, são reforçadas, por exemplo, pelo mercado de fertilizantes, cujas entregas alcançaram o maior volume da história do setor no primeiro trimestre de 2016.

Nem mesmo a alta do dólar tem reduzido o ânimo de quem pretende investir, pois a elevação da moeda norte-americana, por exemplo, favorece a venda de commodities- que é cotada em dólares. “A hora ideal para comprar é agora”, afirma o vice-presidente da Abag (Associação Brasileira do Agronegócio), Francisco Matturro. Outro fator de incentivo é que a taxa de juros das principais linhas de crédito para o setor é de 7,5%.

Animados com esse bom momento, participantes da Agrishow 2016, já realizaram boas vendas ainda no primeiro dia da feira:

  1. Atuando no segmento de cana-de açúcar e grãos, a Sollus vendeu 10 máquinas no dia 25 de abril;
  2. A Santa Izabel vendeu 25 máquinas;
  3. A fabricante gaúcha Rugeri MEC-RUL S/A vendeu 46 máquinas nas primeiras horas do dia.

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