Sistemas de IA (Inteligência Artificial) podem ajudar o produtor do agronegócio a responder perguntas como como “por onde começar meu plantio?”; “como melhorar o desempenho da germinação?”; “como o clima impacta minha produtividade?”; “como evitar desperdício de insumos, consumir menos combustível, usar menos máquinas e organizar a logística?”.
Com plataformas de IoT (Internet das Coisas) coletando grandes quantidades de dados de computadores de bordo, estações meteorológicas e pluviômetros digitais, que são transmitidos por uma rede máquina a máquina, o produtor pode tomar decisões mais assertivas para alcançar melhores índices de produtividade e reduzindo custos.
Exemplos desses assistentes virtuais podem ser encontrados na Agrishow 2018; como a Alice, desenvolvida pela Solinftec. De acordo com o CEO da empresa, Daniel Padrão, a Alice usa um sistema baseado em redes neurais de deep learning, além de estar em processo de treinamento para aprender a analisar grandes massas de dados.
“Ela é capas de detectar padrões que escapam ao olho humano. O objetivo é melhorar o rendimento, indicar quais seriam as melhores práticas, comparar, alertar e ajudar a programar as atividades da forma mais eficiente possível”, explica Padrão.