Eficiência alimentar; menor taxa de refugo de cocho; rápida adaptação dos animais; aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; menor incidência de problemas como laminites e acidose e redução de problemas digestivos, como o timpanismo, são alguns dos benefícios da suplementação na pecuária de corte.
Quem produz bovinos de corte em sistemas de confinamento no período mais seco, comuns nessa época do ano, com a suplementação chegam a gerar um ganho adicional médio de uma arroba por bovino. “Esse resultado representa a produção do equivalente a um animal a mais a cada 18 bovinos confinados, melhorando a produtividade mesmo em tempos de seca”, comenta o gerente de categoria confinamento da DSM, Marcos Baruselli.
No caso da pecuária de leite, a suplementação nutricional ajuda a atender às demandas da indústria e dos consumidores, uma vez que atende a diferentes fases de vida dos animais, desde a cria, a recria, até a lactação e vacas em período de transição.
“As tecnologias para suplementação estratégica, que encurtam o ciclo da pecuária de corte e maximizam a produção de leite, com impacto positivo também em termos de qualidade do alimento que chega às mesas dos consumidores”, conta Olavo Carvalho, gerente de vendas da DSM na região de São Paulo.