Popularmente conhecida como Angus, seu primeiro registro no Brasil aconteceu em 1906, com o touro Menelik vindo do Uruguai.
Se instalou no Sul do Brasil e de lá ganhou todo o restante do país, principalmente através do cruzamento industrial com as raças zebuínas, especialmente com a raça Nelore. O mercado se apaixonou pela cruza, e hoje é a que mais vende sêmen no Brasil (51%), segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia).
É um sucesso da pecuária!
Possui liquidez dos rebanhos, tanto na venda de reprodutores quanto de sêmen e no peso robusto dos animais para abate, a precocidade reprodutiva e o ganho de peso rápido aumentam os resultados devido ao abate precoce. Possui ainda valorização extra obtida pela Carne Angus Certificada.
A Associação Brasileira do Angus, a certificadora e uma das entidades mais respeitadas do agronegócio, tem como sua gerente nacional uma mulher que é top 100 pela @forbesbr, médica veterinária e produtora da raça na Estância Taimbé, em Dom Pedrito no Rio Grande do Sul – Ana Doralina Aves Menezes, que convidei para nos contar e mostrar tudo que o Angus tem de bom.
“O que eu vejo na raça frente as outras, é a precocidade e desempenho. É uma raça muito precoce para crescimento, ganho de peso, precocidade sexual e acabamento. Essas características fazem muita diferença no nosso sistema de recria, pois precisamos aproveitar o máximo a pastagem, com isso temos maior produção por hectare” ressalta Ana.
“Na hora de comercializar existe um mercado sempre a procura destes animais, e valorizado, com agregação de valor, o que faz a diferença na rentabilidade do negócio”, finaliza toda orgulhosa e com razão, mas também com a responsabilidade de fazer parte do sucesso, alcançados com o resultado que também é seu!
Fonte: Associação Brasileira do Angus, Blog da Carne, Carne Angus Certificada
Fotos: Associação Brasileira do Angus, Ana Doralina, Ricardo Moglia Pedra
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