No Brasil, o movimento de incorporar a sustentabilidade em todas as esferas da sociedade ganhou força com a ECO-92 (Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento), realizada no Rio de Janeiro, em 1992. A partir daí, o estabelecimento de normas envolvendo o ESG (pilares de governança ambiental, social e de governança, temas importantíssimos atualmente) tem sido cada vez mais frequente, tanto no âmbito público, quanto privado.
Nesse contexto, vale lembrar que, após anos de discussão no Congresso Nacional, o Governo Federal sancionou a Lei 15.082, em 31 de dezembro de 2024, que altera o RenovaBio (Política Nacional de Biocombustíveis), determinando que os chamados Créditos de Descarbonização (CBios), que antes eram exclusivamente destinados às usinas produtoras de etanol, passassem a remunerar inclusive os produtores independentes de cana-de-açúcar designada ao biocombustível.
De acordo com a Agência Senado, com informações do Ministério de Minas e Energia, o não cumprimento das metas de descarbonização – que passa a ser caracterizado como crime ambiental – resultará em multas (com valores elevados) e na proibição da comercialização de combustíveis para distribuidores. E em casos de reincidência de descumprimento das metas, a legislação também revoga a autorização dada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Essa mudança na lei, portanto, vem para reforçar a real necessidade de os produtores de cana-de-açúcar utilizarem implementos agrícolas que proporcionem, além do ganho operacional em suas lavouras de cana, a redução da emissão de gases poluentes e do consumo de combustível, para que possam se adequar à nova política ambiental e contribuir com um mundo mais sustentável para as próximas gerações.
Como os implementos U.C.A. ajudam a obter ganho financeiro e ambiental nas lavouras de cana?
Quando o assunto é a preparação do solo para o cultivo da cana, a linha de canterizadores da U.C.A. Implementos Agrícolas é ideal, já que otimiza o trabalho, substituindo entre quatro e cinco passagens na área por apenas uma, o que resulta em economia de tempo e combustível aliada à sustentabilidade e produtividade.
O uso destes implementos, que permitem que a operação seja realizada em somente uma única entrada, resulta em benefícios econômicos e ambientais nas lavouras de cana-de-açúcar em diversas frentes, já que reduzem a demanda de força nos tratores (é um equipamento com tecnologia 100% hidráulica patenteada), entregam o solo com a matéria orgânica incorporada e totalmente descompactada (o que contribui para um melhor desenvolvimento radicular da cana, ampliando seu ciclo de vida), resultando em uma importante redução da emissão de gases do efeito estufa e a diminuição de custos operacionais para o produtor.
A linha da U.C.A. é composta pelos modelos PMS MOLD – Área Total, PMS MOLD – Haste Única e PMS MOLD – opcional de Caixa de Óxido, que possuem um tanque de óleo com capacidade para 350 litros, bomba hidráulica a 1.000 RPM acoplada na TDP do trator, com acoplamento elástico, dois motores hidráulicos acionados na ponta do rotor, dois trocadores de calor, mantendo a temperatura estável entre 55 e 75°, e duas válvulas de segurança para proteção do sistema hidráulico.
O eixo rotativo é equipado com 36 facas, tem largura de 2,40 metros para destorroamento total, nivelamento do solo e incorporação da matéria orgânica em até 18 cm de profundidade. Com velocidade média de 4,5 a 6,5 km/h, tem um rendimento médio de 0,7 a 0,9 hectare por hora. Na subsolagem, o produtor pode escolher entre 2 até 5 hastes, que conferem até 60 cm de profundidade com sistema de desarme projetado para não danificar o implemento.
Agora que você já sabe que os modelos de canterizadores da U.C.A. Implementos Agrícolas favorecem os ganhos financeiros e ambientais em sua plantação de cana, conheça a RenovaCalc, uma ferramenta da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis que te possibilita calcular a intensidade de carbono dos biocombustíveis e geração da Nota de Eficiência Energético-Ambiental.