Seus primeiros registros datam de pelo menos 7.500 anos atrás, no México.
Embarcou em direção a Europa e se tornou fonte alimentar das populações mais humildes e chegou até ser discriminado pela elite europeia.
Benefícios
Prevenir doenças nos olhos;
Fortalece o sistema imunológico;
Ajudar a emagrecer;
Reduzir os níveis de colesterol;
Ajudar a controlar o açúcar no sangue;,
Dar energia;
Melhorar o trânsito intestinal
É ainda um alimento muito versátil.
“Eu sempre admirei porque ele está de diversas formas nas nossas mesas, desde o cozido, até pratos mais elaborados e minha paixão começa por aí” conta minha amiga e produtora Cristiane Steinmetz que está iniciando esta semana a colheita da sua “safrinha” na Fazenda Boa Vista em Mineiros (GO).
Realmente ele é apaixonante, seja sob a forma de bolo de fubá, canjica e curau, nas pamonhas, nas pipocas dos cinemas ou como grão, farinha, xarope ou óleo, ele entra na composição de centenas de alimentos industrializados. Existem ainda diversos produtos obtidos de forma direta ou indireta do milho, como: acetato de cálcio e magnésio, adesivos, álcoois etílico e butílico, herbicida natural e inseticida, alumínio, amido, glucose, antibióticos (penicilina), aspirina e outros medicamentos, baterias para veículos, bebidas gasosas, alimentação animal e até na indústria de alta tecnologia.
Não é incrível? Os europeus o interpretaram muito mal realmente, isso porque ainda nem citei sua importância econômica.
“Hoje nós temos uma “safrinha” que é uma “safrona”, se você olhar para a produtividade e para o preço, ela influencia diretamente na nossa renda, pois passamos a ter um segunda safra, uma segunda renda. Eu sou da época que meu pai plantava só soja, e entrava dinheiro uma vez por ano, agora temos essas duas possibilidades” aponta Cristiane.
O milho é o terceiro produto do campo que mais traz renda ao agronegócio, ficando atrás da soja e do boi gordo, segundo o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Apesar das adversidades das últimas safras, causadas principalmente por questões climáticas, sua importância para o mercado interno e nas exportações é inegável.
Que venha a colheita, e que seja melhor que as previsões!
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