Tudo começou em 2008. Naquele ano, tive a oportunidade de ministrar a minha primeira palestra. O conteúdo, que não abordava o agronegócio, enfatizava os pilares da comunicação, com dicas e orientações. Lembro de destacar, durante a apresentação, minha experiência de lançar o primeiro livro com 16 anos.
As palestras – juntamente com cursos – se intensificaram nos anos posteriores, por conta do lançamento do livro “Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia”, que apresentou os resultados do trabalho final que realizei, com orientação da Prof. Dra. Marli dos Santos, na pós-graduação de jornalismo na PUC-SP.
O livro teve repercussão nacional e internacional, com divulgações na França, Portugal e nos Estados Unidos, e novas oportunidades surgiram. Desembarquei em Belém, Goiânia, Sergipe, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, e Rio de Janeiro, entre várias outras cidades.
Tudo isso aconteceu há algum tempo, antes de eu usar chapéu. Mas, nos últimos 05 anos, algo novo apareceu: a oportunidade de ministrar palestras sobre agronegócio, um segmento vibrante, intenso, que passei a admirar fortemente.
Em 2022, fui palestrante do XXXII Senace, seminário de cebola, realizado em Monte Alto (SP), que teve como público produtores rurais com vários perfis. Durante a apresentação, fiz uma análise sobre o varejo brasileiro, comparando com Portugal – país que eu tinha visitado há pouco tempo -, e destaquei tendências de mercado.
Quando desci do palco, uma das organizadoras do evento me convidou para ministrar essa mesma palestra no III Encontro Técnico de alho e cebola, que ocorreria poucos meses depois em Brasília, com organização da Anace e da Anapa.
Dois anos depois, em 2024, voltei a esse mesmo evento, para, na quinta edição, falar sobre diretrizes e oportunidades, destacando temas como conexão com o consumidor e governança, entre outros.
Ah! Que alegria. Tive a oportunidade de ministrar três palestras para produtores rurais de cebola e alho.
Mas, por que eu sou um palestrante do agronegócio? A resposta é simples: paixão. Eu sou um apaixonado pelo agronegócio.
Agradeço todos os dias a oportunidade de trabalhar nesse importante segmento. Então, falar sobre ele e apresentar oportunidades para ele crescer ainda mais é uma grande alegria.
Que venham outras alegrias como essas. Eu confesso que estou na torcida.
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