As atividades em fazendas e plantações agrícolas ocorrem quase que totalmente a céu aberto. Por essa razão, estão sujeitas às intemperes do clima (chuvas torrenciais, geadas, secas persistentes), ligadas ao solo (tipo, erosão, acidificação) e de outras ações da natureza que têm a capacidade de afetar a produtividade e, consequentemente, a lucratividade.
E por muito tempo, o monitoramento da produção ocorria de forma bem simplista, com os agricultores percorrendo as plantações e vendo se tudo estava certo. O que, de certo modo, dava muito trabalho e tinha eficiência duvidosa.
Atualmente, vêm ganhando espaço tecnologias ligadas ao manejo preventivo de todas as etapas da atividade, sempre visando maior monitoramento da produção que dará mais respaldo à tomada de decisão que, consequentemente, poderá gerar maiores economias ao agricultor. E daí a necessidade de obter informações do dia a dia do campo sempre teve fundamental importância para a tomada de decisão. Afinal, quanto mais informação, melhor!
“Com informações mais precisas, o produtor pode passar a fazer intervenções (aplicações de defensivos e nutrientes) apenas nos talhões necessários. Isso economiza na quantidade de defensivo utilizado e consequentemente otimiza o uso de água, diminuindo as agressões ambientais, otimizando operações com maquinário e aumentando a rentabilidade no espaço de tempo”, explica o diretor estratégico de marketing da Bayer para soja, Eduardo Mazzieri.
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